Receba aviso de novos conteúdos

O grande problema de aprender no YouTube (E NINGUÉM FALA SOBRE ISSO)

Você sabe qual é o grande problema de aprender na internet? Leia este artigo para descobrir.

Posts relacionados

Você sabe qual é o grande problema de aprender na internet? Leia este artigo para descobrir.

Na era digital, dois perfis se destacam e se cruzam todos os dias nas redes sociais: o consumidor de conteúdo que busca uma forma urgente de ganhar dinheiro e o produtor de conteúdo que quer ganhar dinheiro ensinando os outros a… ganhar dinheiro.

De um lado, temos milhares de pessoas ansiosas, impacientes e determinadas a mudar de vida rapidamente.

Do outro, influenciadores prontos para prometer o impossível, usando fórmulas mágicas que cabem em vídeos de 60 segundos.

O que une esses dois mundos? O algoritmo.

Sim, ele é o mediador invisível que dita o que você vê.

E adivinha? Ele vai te mostrar mais do mesmo.

Se você consome vídeos que falam de renda passiva em uma semana ou de como ganhar R$500 por dia sem aparecer, é exatamente isso que vai continuar recebendo.

E por quê? Porque o algoritmo entende que esse é o tipo de conteúdo que prende sua atenção.

Agora entra o ponto mais perigoso de toda essa equação.

O conteúdo mais profundo, que realmente ensina, não costuma ter muito alcance.

Vídeos com tutoriais detalhados, com visão estratégica, planejamento e processos… esses raramente viralizam.

E por uma razão simples: eles dão trabalho.

Não são “sexy” o suficiente para o algoritmo, e isso empurra os produtores para um dilema.

Afinal, eles também querem ganhar dinheiro — seja com AdSense, vendas de cursos ou programas de afiliado.

O caminho mais fácil? Criar vídeos que prometem ganhos rápidos, com pouco esforço, ou até sem nenhum conhecimento.

Vamos falar de um caso real.

Durante uma pesquisa para fazer um vídeo react, encontrei um influenciador prometendo R$500 por dia sem vender nada, sem aparecer, sem tráfego pago e sem esforço.

O famoso “ganhe dinheiro enquanto dorme”.

Fui assistir e era um conteúdo longo, cheio de enrolação, que no fim revelava a estratégia: ser afiliado CPL (Custo Por Lead).

Nesse modelo, você não ganha por venda, mas por indicação — mais especificamente, por cada pessoa que se cadastra em determinada plataforma.

A ideia parecia boa: divulgar uma plataforma de audiobooks com comissão de R$50 por cadastro.

Mas bastou alguns cliques para ver o problema: a plataforma aceitava apenas 2% dos afiliados inscritos.

Isso significa que a imensa maioria do público que assiste ao vídeo nunca vai ser aprovada.

Mesmo assim, o influenciador lucra, e muito.

Com meio milhão de views, mesmo que ninguém consiga se cadastrar, o AdSense já rendeu um bom dinheiro para ele.

Esse ciclo de ilusão é mais comum do que parece.

Milhares de pessoas são alimentadas com conteúdos que vendem sonhos inatingíveis.

Elas acreditam, tentam, falham — e saem frustradas.

Com isso, nasce a ideia de que marketing digital não funciona, que a internet é um golpe, e que ganhar dinheiro online é para poucos.

Mas o problema não está na internet.

Está em quem você está ouvindo e no tipo de conteúdo que você consome.

O Custo da Ilusão: Como Promessas Vazias Afundam Sonhos e Destroem Confianças

Quando um influenciador promete ganhos altos com estratégias que “até sua avó consegue fazer”, ele não está apenas brincando com o algoritmo — ele está mexendo com o emocional de quem está do outro lado da tela.

A promessa de ganhar dinheiro rápido ativa a esperança em pessoas desesperadas por uma mudança de vida.

Só que, na prática, esse conteúdo está muito mais perto da ficção do que da realidade.

Cursos que ensinam a ganhar dinheiro com cortes de podcast, por exemplo, são um clássico.

A monetização no TikTok paga centavos, o YouTube Shorts mal cobre o custo da internet e, para piorar, o conteúdo repetitivo raramente é aprovado para monetização.

Mesmo assim, os cursos vendem como água no deserto.

A verdade? É uma estratégia montada para lucrar com a venda do curso — não com o método que o curso ensina.

Outro exemplo comum é o uso do Google Ads por afiliados.

A ideia vendida parece genial: “Basta copiar o link, subir o anúncio e assistir o dinheiro entrar.”

Mas o que não te contam é que você estará competindo com centenas de outros afiliados usando a mesma página, mesma cópia, mesmo criativo.

O Google entende isso como conteúdo duplicado, prejudica a performance e pode até bloquear sua conta.

A realidade é que a internet não tem espaço para amadores sem estratégia.

Se todo mundo aponta para o mesmo lugar, o sistema trava.

E adivinha o que acontece com os anúncios? São rejeitados.

Mesmo que entrem no ar, ficam caros, perdem performance e… você sai no prejuízo.

Enquanto isso, o influenciador que te ensinou “a fórmula mágica” está comemorando.

Não porque você ganhou dinheiro, mas porque ele monetizou o vídeo e, com sorte, ainda vendeu um curso.

E aí, quando você volta para reclamar ou pedir suporte, vem o famoso: “Você não aplicou direito.”

Fácil, né?

Essa lógica perversa cria um ciclo de frustração: a pessoa tenta, fracassa, desacredita e espalha a ideia de que o marketing digital não funciona.

Isso afasta pessoas sérias do mercado e alimenta ainda mais a bolha de promessas milagrosas.

E os produtores sérios, que realmente entregam valor, são empurrados para fora do algoritmo.

É exatamente por isso que conteúdos mais profundos não viralizam.

Eles exigem atenção, trabalho e paciência.

E o público, acostumado com promessas imediatas, pula fora.

O produtor sério acaba desanimando.

E quem fica dominando o mercado? Os “mágicos de palco” — vendendo ilusão para uma audiência desesperada.

Se você quer sair desse ciclo, o primeiro passo é reconhecer: conteúdo que promete muito com pouco esforço geralmente esconde uma armadilha.

A pergunta certa não é “como ganhar dinheiro fácil?”, mas “qual é o próximo passo estratégico que eu posso dar hoje?”

A Verdade Por Trás dos Números: Por Que Nem Tudo Que Brilha é Venda

Agora vamos falar de um ponto sensível, mas necessário: a obsessão por métricas de vaidade.

Curtidas, visualizações, impressões, seguidores.

Esses números enchem os olhos, mas não necessariamente enchem o bolso.

E isso é algo que poucos têm coragem de dizer, porque mexe diretamente na ilusão que sustenta boa parte do marketing digital atual.

O próprio autor do vídeo, que movimenta cerca de 2.000 visualizações por dia, revela que isso gera, em média, R$2.000 de faturamento diário.

Como isso é possível?

Porque o canal dele não vive de entretenimento barato ou de audiência desqualificada.

Ele fala com um público que está pronto para comprar.

É o famoso conteúdo com propósito de venda, e não com objetivo apenas de viralizar.

É por isso que ele pode manter vídeos com visualizações “baixas” e ainda assim ter uma operação rentável.

Porque cada visualização é de alguém que tem um interesse real, que entende o valor, que enxerga o próximo passo.

A maioria dos canais grandes, por outro lado, foca em viralizar a qualquer custo.

E, quando tentam vender algo, enfrentam um abismo de conversão.

Por quê? Porque construíram um público errado para o objetivo que tinham.

Esse descompasso acontece também com muitos cursos que prometem “vender dormindo”, “ganhar dinheiro sem aparecer” e “fazer 10 mil com um clique”.

São narrativas desenhadas para gerar cliques, mas que no fundo não entregam estrutura.

São baseadas em exceções, não em processos.

E aí o que acontece? Você compra, tenta aplicar e nada funciona.

Mas o produtor do curso já embolsou o seu dinheiro e partiu para a próxima vítima.

Existe até um nome para isso: marketing da exceção.

É quando se usa um caso de sucesso totalmente fora da curva para justificar a promessa de resultado para qualquer um.

Só que isso é desonesto e perigoso.

Porque faz você se sentir o problema.

Gera ansiedade, gera a sensação de que “todo mundo consegue, menos eu”.

A saída para isso, como o vídeo propõe, está no foco.

Ao invés de seguir dezenas de gurus, escolha duas ou três vozes confiáveis, que realmente entregam conteúdo prático, direto e ético.

Aquelas que falam a verdade mesmo quando ela não agrada.

Porque a verdade, ainda que doa, é o único caminho que leva a resultados consistentes.

Aliás, o próprio autor dá exemplos claros de conteúdos valiosos que ele mesmo criou e que não viralizaram — como um vídeo sobre gestão de tarefas e de conteúdo, que apesar de não ter mil visualizações, é um dos que mais ajuda seus clientes no dia a dia.

Isso prova que, muitas vezes, os melhores vídeos não são os mais vistos.

São os mais úteis.

E a utilidade, no fim das contas, é o que separa quem vende de quem só viraliza.

O Caminho que Eu Escolhi no Marketing Digital

Se você chegou até aqui, provavelmente já percebeu que eu não sigo o caminho mais fácil no marketing digital.

E isso foi uma escolha consciente.

Eu optei por construir um negócio sólido, baseado em verdade, estratégia e maturidade — e é isso que quero dividir com você.

Sabe por quê?

Porque eu já vi muita gente quebrar a cara com promessas de dinheiro fácil, com cursos mirabolantes que ensinam atalhos que não funcionam.

E também já vi muita gente desistir achando que o problema estava nela — quando, na real, o problema estava no tipo de conteúdo que ela estava consumindo.

Foi por isso que eu resolvi fazer diferente.

O que ensino, compartilho e vendo é baseado no que eu aplico de verdade no campo de batalha.

E por isso mesmo, tudo que eu produzo tem um foco: resultado real.

Sim, eu vendo cursos e produtos.

Mas eu sou o primeiro a dizer: não compre qualquer curso só porque alguém disse que vai mudar sua vida.

Compre o que resolve seu problema atual.

Quer atrair audiência? Compra um curso de Instagram ou de YouTube.

Quer automatizar processos? Vai atrás de algo sobre automação ou IA.

Se tudo isso que contei aqui fizer sentido pra você, fica aqui comigo.

Vamos crescer juntos — com verdade, com estratégia e com consistência.

Compartilhe nas redes sociais

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *