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Isso vai te deixar RICO TÃO RÁPIDO que parece ilegal [MAS É SÓ IMORAL]

Quer saber qual é o segredo pra ficar rico na internet? Leia este artigo.

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Quer saber qual é o segredo pra ficar rico na internet? Leia este artigo.

Pouca gente tem coragem de dizer isso em voz alta, mas a verdade é simples: os vídeos que mais bombam no YouTube são cópias.

Não estou dizendo que são cópias descaradas, mas sim modelagens estratégicas de vídeos que já deram certo.

E não tem nada de errado nisso — aliás, é exatamente assim que o jogo funciona quando você entende como vencer no YouTube.

Nesse vídeo, por exemplo, eu comecei do início.

Fui até o ChatGPT e pedi: “Liste os maiores canais gringos que têm uma abordagem parecida com a minha.”

Resultado? Recebi nomes gigantescos como Alex Hormozi, Gary Vee, Dan Koe — caras que já entenderam como fazer conteúdo que prende atenção e gera lucro.

Aí começou o trabalho real.

Passei a analisar os vídeos desses criadores.

Não qualquer vídeo, mas aqueles que superavam a média de visualizações do canal.

Por quê? Porque são esses que o algoritmo impulsiona.

Eles encontraram a veia certa — o tema certo, o título certo, a thumbnail certa.

E a boa notícia? Você pode modelar exatamente isso para o seu canal, mesmo que você ainda esteja começando.

Comecei pelo canal do Dan Koe.

Fui verificando vídeo por vídeo e percebi quais dispararam em views.

De lá, identifiquei padrões.

Vi que o título de um dos vídeos dele estava sendo usado por vários outros canais — e todos estavam performando melhor que o normal.

Bingo! Aquilo ali era uma bala de prata.

Mas a maioria das pessoas para aí.

Vê o que funcionou, tenta imitar, mas não entende o porquê funcionou.

Eu fui além: usei o NoteGPT, uma extensão que transcreve o conteúdo do vídeo e ainda cria um resumo estratégico.

Em menos de 5 minutos eu tinha em mãos: título validado, estrutura de roteiro vencedora, thumbnail que já foi testada com sucesso — tudo isso direto da fonte.

E aqui vai uma sacada: a maior parte dos vídeos de conteúdo gringo que viralizam tem um roteiro pensado para prender atenção nos primeiros 3 segundos, e isso é a chave.

A primeira frase do vídeo já tem que parecer quase ilegal, absurda ou polêmica.

Foi por isso que comecei dizendo que “o que eu vou te mostrar pode te deixar rico tão rápido que parece até ilegal”.

Isso segura a atenção, e atenção hoje é o petróleo do marketing digital.

Esse é o tipo de conteúdo que ninguém te mostra de graça.

Eu estou levantando o tapete para você ver o que tem por baixo.

Como transformar um vídeo gringo em conteúdo seu (sem parecer uma cópia barata)

Depois de identificar um vídeo que bombou lá fora, vem a parte onde a maioria erra: simplesmente copiar tudo.

O título, o roteiro, o thumbnail — tudo igual, acha que isso é o suficiente.

E até pode funcionar… por um tempo.

Mas quem pensa em longo prazo precisa fazer diferente.

Precisa transformar o conteúdo, dar a sua cara, criar uma conexão real com o público.

Eu fui lá e fiz do meu jeito.

Usei o resumo gerado pelo NoteGPT para entender a estrutura do vídeo original: o gancho, o desenvolvimento da ideia, o clímax e o fechamento.

Peguei isso como base para o meu roteiro — mas não copiei.

Adaptei, contei a minha história, minhas experiências, meu ponto de vista.

Porque no fim do dia, as pessoas se conectam com quem tem coragem de ser verdadeiro.

A cópia sem alma pode até gerar clique, mas não cria comunidade.

E sabe o que mais é genial nesse processo?

Você não precisa nem ter grandes equipamentos ou uma equipe.

Usei IA para tudo.

Para gerar título, para testar estrutura de roteiro e até para criar minhas thumbnails.

Sim, thumbnails feitas por inteligência artificial.

Quer saber como?

Treinei a IA com minhas fotos, posições, ângulos, expressões.

E quando encontrei a thumbnail do vídeo original que queria modelar, joguei ela no meu GPT personalizado, pedi que me entregasse um prompt pronto para gerar algo semelhante, mas com a minha aparência.

Em minutos, eu tinha quatro variações de thumbnails incríveis, prontas para teste A/B.

Isso aqui não é brincadeira.

Estamos falando de uma estratégia validada.

Você pega um conteúdo que já funcionou, adapta com sua linguagem, sua história, seu público, e ainda melhora o visual usando tecnologia.

É como se você tivesse acesso aos bastidores do conteúdo viral — só que com liberdade de ser você.

E eu fui além: depois de criar o título, roteiro e thumbnail, joguei tudo no Trello.

Eu separo cada parte do conteúdo: ideia, thumbnail, roteiro, gravação, edição, publicação, análise.

Isso me permite ter clareza, repetibilidade e, claro, resultado.

Ah, e quer saber o que é mais louco?

Quando você começa a fazer isso, percebe que até os gringos copiam uns aos outros.

Fui olhar o vídeo do Alex Hormozi que inspirou todo esse movimento — 15 milhões de views — e encontrei outros 4 canais usando o mesmo título, com apenas dias de diferença.

Até eles estão jogando esse jogo, só que fazem bem feito.

Agora que você entende esse processo, já não tem mais desculpa.

Você pode aplicar isso hoje.

Encontrar um vídeo viral, estudar a estrutura, adaptar, usar IA para montar a thumbnail e publicar.

E sabe o que acontece quando você começa a fazer isso com consistência?

Você começa a ganhar, a sair da média e para de depender da sorte.

Tráfego orgânico que vende — sem depender de AdSense, sem gastar com anúncio

Se tem uma coisa que eu aprendi nesses anos todos vendendo na internet é que você não precisa depender de tráfego pago para ter resultado.

A verdade é que o jogo da atenção na internet pode ser vencido com conteúdo estratégico.

E o que eu vou te mostrar aqui é o que me gera faturamento todos os dias — com tráfego orgânico.

Muita gente acredita que precisa viralizar para vender.

Precisa de milhares de views, de AdSense bombando, de anúncio rodando o tempo todo.

Mas o que eu construí vai na contramão disso.

Enquanto tem criador desesperado por viral, eu foco em algo mais sólido: visualizações de qualidade.

Eu sei que meus vídeos não têm milhões de views.

E sinceramente? Eu nem quero isso.

Porque meus vídeos vendem, eles se conectam com as pessoas certas.

E quando você entende isso, tudo muda.

No meu canal, eu tenho uma média de 2 mil visualizações por dia — e cada uma dessas visualizações vale dinheiro pra mim.

Em média, R$1 por view.

Resultado? R$2 mil por dia.

E isso acontece porque eu construí uma estrutura.

Eu não dependo de um vídeo que bomba e depois some.

Eu crio conteúdos que continuam sendo assistidos semanas, meses depois.

Sabe aquele vídeo que publiquei há mais de um ano?

Continua tendo 200 visualizações por dia.

Sabe por quê? Porque ele aparece quando alguém pesquisa uma dúvida que ele responde.

Isso é tráfego orgânico.

E mais: eu não fico mendigando curtida, comentário ou clique.

Eu construo vídeos com edição pensada em retenção, com gancho nos primeiros 3 segundos, com história bem contada e call to action estratégica.

E eu distribuo esses vídeos com inteligência.

Sabe aquele botão de notificação do YouTube?

Não dá pra confiar.

A plataforma entrega quando quer.

Por isso, criei uma lista de distribuição no WhatsApp.

Não é grupo, é uma lista.

Eu aviso pessoalmente cada inscrito que tem vídeo novo.

Resultado? Gente engajada, que volta, que compra, que indica.

Esse é o tipo de tráfego que me interessa.

E mais uma coisa: eu monetizo com produtos próprios.

Meu conteúdo não é feito pra ganhar com AdSense.

Eu uso o vídeo como canal de aquisição.

Vendi checklist, vendi ferramenta, vendi mentoria.

E todos os meus produtos seguem uma lógica simples: são fáceis de entender, resolvem um problema real e têm entrega rápida.

Isso é o que faz vender sem precisar de tráfego pago.

Isso é o que cria liberdade.

A esteira de produtos e o efeito dominó das vendas automáticas

Eu costumo dizer o seguinte: vídeo sem produto é só entretenimento.

E eu não estou aqui pra entreter, estou aqui pra gerar resultado.

Quando eu comecei, vendia só um checklist: simples, barato, prático e muita gente torcia o nariz, achando que era pouco.

Mas esse checklist abriu portas.

Ele validou minha autoridade, me trouxe caixa e, principalmente, me deu uma base de compradores.

Foi ali que eu percebi: a chave está em ter uma esteira de produtos.

Começa pequeno: um PDF, uma planilha, um tutorial.

Depois, evolui para algo mais completo: curso, mentoria, ferramenta.

E quando você cria essa estrutura, uma venda puxa a outra.

É o efeito dominó.

Quem compra meu checklist, recebe conteúdo de valor.

Aprende, aplica, volta querendo mais… me chama, pede mentoria, busca uma solução mais avançada — e aí, eu vendo de novo, sem gastar R$1 em anúncio.

O segredo está em mapear a jornada da sua audiência.

Onde ela começa? Onde ela quer chegar? E qual o próximo passo que você pode oferecer?

Vou te dar um exemplo real: meu checklist de aquecimento de chip WhatsApp custa pouco, mas resolve uma dor direta de quem quer começar no marketing digital sem ser bloqueado.

Ele se conecta diretamente com um segundo produto que estou desenvolvendo: um mini treinamento sobre tráfego orgânico.

E depois disso? Mentoria em grupo.

A escada está pronta.

Tudo isso sem depender de algoritmo.

E outra: cada vídeo meu é pensado para resolver uma etapa dessa jornada.

Não é vídeo solto, é conteúdo estratégico.

Quando alguém assiste, sente que estou falando direto com ela.

Porque estou.

Hoje, toda a estrutura que eu construí roda praticamente sozinha.

O tráfego vem dos meus próprios vídeos.

A autoridade vem do que eu ensino de verdade.

E a venda… bom, a venda é consequência.

É por isso que quando me perguntam como consigo faturar tanto com tão pouco, eu respondo sem hesitar:

É Deus.

Mas também é estratégia, consistência, e entender o jogo.

Se você chegou até aqui, deixa eu te falar uma coisa importante: a maioria dos empreendedores não cresce porque estuda demais e posta de menos.

Fica preso em planejamento, com medo de errar.

Enquanto isso, quem aparece, cresce.

Comece.

Do jeito que dá.

Conte sua história.

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